Charles desceu no ponto da Dr. Arnaldo e resolveu seguir até a Paulista a pé. Aquele trânsito irritava muito ele, por mais que já estivesse acostumado a viver em São Paulo. Quando atravessava a ponte da avenida Sumaré algo chamou sua atenção. Três homens vestidos mantos negros desceram correndo as escadas em direção à plataforma de metrô. Charles resolveu espiar para ver o que aconteceu quando viu ele pela primeira vez.
Charles, em seus vinte um anos, nunca tinha visto nada parecido. O cavaleiro tinha cabelois negros compridos e uma barba por fazer, vestia calças preto em um sobretudo, mas o que realmente chamava atenção nele era o colete de ferro que vestia embaixo do casaco. Isso e a espada que carregava.
Quando seus perseguidores o avistaram tiraram sua pistolas de dentro dos hábitos e abriram fogo contra o cavaleiro. Aqui algo diferente aconteceu. O primeiro instinto de todos foi se abaixar e cobrir suas cabeças, mas não de Charles. Charles correu para as escadas e pulou um lance de escadas para perto dos três. Com o impulso da queda se jogou contra a cintura do homem que estava no meio fazendo ele cair contra o atirador da direita.
Olhando para trás viu que o terceiro homem agora apontava a arma para o meio de seus olhos, quando um barulho interrompeu o desespero de Charles. Era a espada do cavaleiro que cortava a mão do homem de manto negro.
O cavaleiro pegou a mão de charles e puxou ele até ficar de pé. Os dois sairam correndo, o homem de armadura na frente e Charles atrás. Os dois pularam a catraca do metrô, desviaram da multidão de curiosos e seguiram para dentro do túnel.
-O quê? O que foi aquilo ali atrás? - Charles gritou enquanto corriam.
O homem entrou em uma porta e o rapaz continua seguindo por lances de escadas e tuneis escuros que pareciam nunca terminar. Quando finalmente parou de correr.
O homem misterioso estava ali, deitado sobre um fraco feixe de luz de emergência.
Charles se aproximou.
-Eles... Sabem. - O homem falava dificilmente, quase sussurrando.
-Quem, quem são eles?
-Eles sabem que eu sei.
-Sabe do que?
-O relógio...
-Que relógio?
-Alguém esqueçou de dar a corda no relógio... Eu tenho pouco tempo... O mundo...
-Quê?
-O mundo depende disso.
O cavaleiro desmaiou na frente de Charles.
Charles, em seus vinte um anos, nunca tinha visto nada parecido. O cavaleiro tinha cabelois negros compridos e uma barba por fazer, vestia calças preto em um sobretudo, mas o que realmente chamava atenção nele era o colete de ferro que vestia embaixo do casaco. Isso e a espada que carregava.
Quando seus perseguidores o avistaram tiraram sua pistolas de dentro dos hábitos e abriram fogo contra o cavaleiro. Aqui algo diferente aconteceu. O primeiro instinto de todos foi se abaixar e cobrir suas cabeças, mas não de Charles. Charles correu para as escadas e pulou um lance de escadas para perto dos três. Com o impulso da queda se jogou contra a cintura do homem que estava no meio fazendo ele cair contra o atirador da direita.
Olhando para trás viu que o terceiro homem agora apontava a arma para o meio de seus olhos, quando um barulho interrompeu o desespero de Charles. Era a espada do cavaleiro que cortava a mão do homem de manto negro.
O cavaleiro pegou a mão de charles e puxou ele até ficar de pé. Os dois sairam correndo, o homem de armadura na frente e Charles atrás. Os dois pularam a catraca do metrô, desviaram da multidão de curiosos e seguiram para dentro do túnel.
-O quê? O que foi aquilo ali atrás? - Charles gritou enquanto corriam.
O homem entrou em uma porta e o rapaz continua seguindo por lances de escadas e tuneis escuros que pareciam nunca terminar. Quando finalmente parou de correr.
O homem misterioso estava ali, deitado sobre um fraco feixe de luz de emergência.
Charles se aproximou.
-Eles... Sabem. - O homem falava dificilmente, quase sussurrando.
-Quem, quem são eles?
-Eles sabem que eu sei.
-Sabe do que?
-O relógio...
-Que relógio?
-Alguém esqueçou de dar a corda no relógio... Eu tenho pouco tempo... O mundo...
-Quê?
-O mundo depende disso.
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