Hoje eu acordei suado. Parecia onze da manhã, eram cinco da tarde.
Andei até a varanda e tirei meu bonsai do sol, pus um copo de água nele e botei de volta no lugar. Tão pequeno, tão idiferente, complexo na sua simplicidade e tão belo.
Busquei meu telefone no meu carro, sem novas mensagens, sem novas ligações.
Deitei no sofá. Meu corpo doia.
Fique meia hora, um olhando pro teto.
Liguei o computador para ver a foto dela.
O sol já se punha quando resolvi abrir a janela.
A luz iluminou meu quarto e o que sobrava de mim depois de dias tão escuros.
Quando comecei o subir as escadas lembrei de fechar a janela.
Estava um dia lindo lá do alto.
No meio de tudo que eu guardava nela.
Ainda estou perdido nos corredores do ámario da minha janela.
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